Opinião | Por que a prática do rugby no Arquidiocesano pode ser transformadora?

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Colégio Marista Arquidiocesano disponibiliza a modalidade como uma atividade extracurricular do Núcleo de Atividades Complementares (NAC)

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O crescimento do rugby no Brasil: uma análise promissora

O rugby é o segundo esporte mais praticado no planeta, atrás apenas do futebol. Muito popular em países como a Inglaterra, África do Sul, Nova Zelândia, Austrália, França e na vizinha Argentina, os números mostram um crescimento da modalidade também no Brasil.

O impacto do rugby no cenário esportivo brasileiro

Segundo dados da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), em 2010 existiam 30 mil praticantes do esporte no País. Oito anos depois, em 2018, o número dobrou para 60 mil, sendo 11 mil atletas federados à CBRu. E já se passaram quatro anos, com isso o interesse do público aumentou. Segundo pesquisa Ibope/Repucom, são mais de 3,2 milhões de fãs de rugby no Brasil.

O rugby expandindo horizontes entre os jovens

Esse interesse também se expande entre os estudantes. O Colégio Marista Arquidiocesano está oferecendo, a partir deste mês, a modalidade como uma atividade esportiva extracurricular do Núcleo de Atividades Complementares (NAC) para alunos do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental - Anos Finais. A prática acontece duas vezes por semana na quadra externa e no ginásio poliesportivo.

Os benefícios do rugby para os participantes

De acordo com o instrutor do Núcleo de Atividades Complementares (NAC) da modalidade rugby, Emerson Bertagnoli, além de estimular a prática, o colégio compreende que a atividade promove bem-estar físico e desenvolve habilidades motoras gerais como locomoção, coordenação, domínio e equilíbrio. "O esporte também incentiva a socialização, muito importante para aprimorar exercícios em grupo e maior noção de responsabilidade e espírito de equipe", explica.

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O potencial do rugby no cenário esportivo nacional

Hoje, o rugby está presente em quase todos os estados brasileiros. Além disso, os resultados positivos recentes das seleções, masculina e feminina, mostram que a modalidade está em plena evolução, o que pode transformar o Brasil em uma das principais forças do mundo no esporte.

"O esporte vem crescendo a cada ano no Brasil, e trabalha muitas habilidades diferentes, além da força física", frisa o coordenador do Núcleo Atividades Complementares (NAC) do Colégio Marista Arquidiocesano, Ricardo Dias Correa.

O esporte

O rugby é um esporte coletivo que surgiu em 1823 na cidade de Rugby, na Inglaterra. A modalidade é disputada entre dois times que possuem como objetivo fazer o maior número de pontos possível, podendo ser praticada em diversas modalidades,

No ano de 1845 as regras do rugby passaram a ser difundidas pela Inglaterra na forma escrita, buscando assim unificar as regras do jogo, que vieram a passar por diversas alterações ao longo dos anos. A partir da década de 1990 o esporte passou a se tornar popular globalmente, sendo praticado pela primeira vez nas Olimpíadas de Paris (1990) e após, nas Olimpíadas de Londres (1908), Antuérpia (1920), Los Angeles (1924) e do Rio de Janeiro em 2016.

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No Brasil

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No Brasil, o primeiro registro da prática do rugby data de 1891 com a fundação do Clube Brasileiro de Futebol Rugby, no Rio de Janeiro. Em 1895, o rugby começou a ser jogado em São Paulo por iniciativa de Charles Miller, o mesmo que desenvolveu também futebol na cidade, dentro do São Paulo Athletic Club (SPAC).

A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) é o órgão máximo do rugby no Brasil, filiada ao World Rugby (a federação internacional) e ao Comitê Olímpico Brasileiro.

Fundada em 2010, a CBRu é a sucessora das antigas Associação Brasileira de Rugby (fundada em 1972) e União de Rugby do Brasil (nascida em 1963). A CBRu é o órgão responsável pelo alto rendimento, torneios e eventos, desenvolvimento e disseminação do rugby no Brasil.

Pequeno glossário

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Try: é o gol do rugby e vale cinco pontos. Quando um jogador ultrapassa a In-Goal e coloca a bola no chão.

Scrum: É a disputa pela posse de bola após uma jogada irregular ou em alguma penalização. Também é conhecida por formação ordenada.

Tackle: Recurso de defesa, em que um atleta tenta impedir um avanço do adversário que está com a posse de bola.

"H": são os postes que ficam em cada linha de fundo e têm formato de um "H".

Touch down: é o try contra.

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In-goal: São as áreas de pontuação e que ficam após a linha de fundo. É neste espaço onde são anotados os tries.

Drop Goal: São os pontos anotados por meio de chute e que valem três pontos e que podem ser feitos a qualquer momento do jogo e em qualquer local do campo. No entanto, a bola precisa ser tocada no chão antes de ser chutada.

Conversão: Após o try, a equipe tem o direito a fazer um chute e ganhar dois pontos extras.

Free Kick: Forma de reiniciar o jogo após marcação de uma falta específica. A equipe pode escolher como chutar ou pode optar por um scrum a favor.

(Imagem: CBRu - Fotojump)

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O crescimento contínuo do rugby no Brasil mostra não apenas a importância do esporte na sociedade, mas também a capacidade de transformar vidas e promover valores positivos como trabalho em equipe, disciplina e respeito. Como você enxerga o futuro do rugby no Brasil? Quais são os desafios que ainda precisam ser superados para que o esporte atinja todo o seu potencial no país? Compartilhe suas opiniões e participe da discussão!

Agradecemos por ler nosso artigo e esperamos que tenha encontrado informações valiosas sobre o rugby no Brasil. Não se esqueça de deixar seu comentário, compartilhar com amigos que também são fãs de esportes e apoiar nosso conteúdo com um like. Muito obrigado pela leitura!


Por /Colégio Marista Arquidiocesano


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