O novo líder do PDT na Câmara, Afonso Motta (RS), está ciente da disputa entre os irmãos Ciro e Cid Gomes e reconhece sua repercussão negativa para o partido. No entanto, ele reafirma a posição de que o maior líder do PDT é Ciro e afirma que a sigla irá resistir. Em meio a especulações, Motta destaca a importância de lideranças como o ministro da Previdência, Carlos Lupi, o próprio Ciro e André Figueiredo (CE), seu antecessor no cargo.

Como o PDT pretende lidar com as divergências entre os irmãos Gomes?

Afonso Motta explica que Cid Gomes decidiu se desfiliar do partido devido às controvérsias com seu irmão. As desavenças surgiram durante a campanha presidencial de 2022 e se intensificaram em relação à aliança com o PT no Ceará, que culminou na saída de Cid do PDT em 2023.

Como o novo líder do PDT na Câmara aborda as disputas internas?

Apesar das divergências internas, Afonso Motta assegura que todos os parlamentares da bancada na Câmara serão tratados com igual respeito. Ele destaca a escolha de Mauro Benevides Filho (CE) como vice-líder da sigla na Casa, demonstrando unidade dentro do partido.

Qual a postura do PDT em relação às eleições municipais?

Motta defende a prioridade de discutir os problemas locais durante as eleições municipais. No Rio Grande do Sul, o PDT pretende lançar Juliana Brizola como candidata à prefeitura de Porto Alegre, mantendo abertura para diálogo com a pré-candidata do PT, Maria do Rosário.

Apesar dos desafios enfrentados, a coesão partidária e a busca por soluções locais são prioridades para o PDT. O diálogo e a colaboração são essenciais para fortalecer a legenda e atender às demandas da população. É fundamental seguir em frente com união e foco nos interesses comuns.

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