Relembre o assassinato de Marielle Franco e entenda por que investigação demorou seis anos: A tragéd

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A vereadora Marielle Franco (PSOL -RJ) foi brutalmente assassinada na noite de 14 de março de 2018, no centro do Rio de Janeiro (RJ). Ela voltava de carro para a sua casa, no bairro da Tijuca, zona norte do Rio, depois de participar de uma reunião com mulheres negras na Lapa. Marielle, aos 38 anos, estava acompanhada pelo motorista Anderson Gomes, de 39 anos, e pela assessora parlamentar Fernanda Chaves, de 43.

Vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio - Foto: Renan Olaz/CMRJ

Como ocorreu o assassinato?

Na altura da Praça da Bandeira, na rua Joaquim Palhares, um Chevrolet Cobalt prata emparelhou à direita do veículo no qual estava Marielle. Um dos ocupantes disparou nove vezes contra a parlamentar, atingindo o vidro e parte da porta traseira direita do veículo. O carro andou mais alguns metros e os assassinos fugiram. Marielle foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço, enquanto Gomes foi alvejado três vezes nas costas. Ambos morreram no local. A assessora foi ferida por estilhaços.

Qual a motivação por trás do crime?

A arma utilizada foi uma pistola 9 milímetros, segundo a perícia. A polícia suspeitava que o veículo tinha sido seguido desde que saiu da Lapa, por volta de 21h30, indicando uma possível premeditação do crime. Os assassinos pareciam conhecer a posição de Marielle dentro do veículo, mesmo com os vidros escurecidos, o que levantou questionamentos sobre a natureza do ataque.

Como foram os desdobramentos e investigações?

Em março de 2019, ex-policiais foram presos como suspeitos do assassinato. Mais tarde, em 2024, novas prisões ocorreram, incluindo figuras importantes da política e da segurança no Rio de Janeiro. O caso ganhou repercussão global e gerou manifestações de indignação, inclusive de organismos internacionais.

Repercussão mundial

A morte de Marielle provocou protestos em diversas cidades do Brasil e gerou comoção nas redes sociais e na imprensa internacional. Organizações internacionais e países se manifestaram exigindo justiça e resposta do governo brasileiro. O legado de Marielle permanece vivo, sendo um símbolo de luta pelos direitos humanos e pela igualdade.

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