Por que o novo exame de ressonância magnética é tão poderoso? Descubra as imagens nunca antes vistas

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O Iseult é o scanner de ressonância magnética (IRM) mais potente do mundo. Recentemente, pesquisadores do Comissariado de Energia Atômica (CEA) francês utilizaram a máquina para escanear os cérebros de voluntários saudáveis com um nível de precisão nunca antes alcançado. Essa façanha pode ser decisiva para detectar doenças e avançar no estudo da anatomia e das funções cognitivas do cérebro humano. Nesse artigo, vamos entender como funciona o Iseult, os objetivos dos pesquisadores em relação ao uso da máquina e quais serão seus impactos na medicina.

    Entendendo o Iseult

    O Iseult é uma máquina composta por um cilindro que mede 5 metros de comprimento por 5 de altura. Seu ímã pesa 132 toneladas e é alimentado por uma bobina de 1.500 amperes. A entrada é estreita, com cerca de 90 centímetros de largura, e é nesse espaço que o paciente é deslizado para dentro do cilindro.

    Com essa potência, o campo magnético criado pelo Iseult é de 11,7 teslas, uma medida muito superior à dos IRMs comuns utilizados em hospitais, que geralmente não ultrapassam os 3 teslas. Isso permite que as imagens escaneadas sejam muito mais precisas.

    Scanner de ressonância magnética
    Scanner de ressonância magnética

    Objetivos dos pesquisadores

    Segundo os pesquisadores, o Iseult pode revolucionar a medicina ao ajudar a detectar doenças do cérebro, tais como Alzheimer e Parkinson, e fornecer uma melhor compreensão do funcionamento e das áreas ativadas durante a realização de tarefas específicas.

    Além disso, a máquina pode ajudar a elucidação de como certos medicamentos, como o lítio, utilizado na estabilização do humor de pacientes com transtorno bipolar, são distribuídos pelo cérebro. Isso poderia ajudar a identificar quais pacientes respondem melhor ou pior ao medicamento.

    Estudando o cérebro humano
    Estudando o cérebro humano com o scanner de ressonância magnética

    Impactos na medicina

    Os pesquisadores esperam que as imagens escaneadas pelo Iseult possam ajudar a diagnosticar doenças neurodegenerativas de forma mais precoce. Com essas informações, será possível desenvolver tratamentos mais efetivos e que possam ser aplicados de forma mais precisa.

    De acordo com os responsáveis pelo projeto, ainda levará alguns anos até o Iseult poder ser utilizado como uma ferramenta de diagnóstico clínico. No entanto, os conhecimentos adquiridos pelos pesquisadores serão capazes de contribuir para a medicina como um todo.

    Conclusão

    O scanner de ressonância magnética Iseult pode ser considerado um avanço na tecnologia médica, permitindo escanear o cérebro humano com um nível de precisão nunca antes alcançado. Isso pode ser decisivo para a detecção precoce de doenças neurodegenerativas e para um melhor entendimento do cérebro humano, suas funções cognitivas e a distribuição de medicamentos.

    Por fim, é importante ressaltar que o avanço da tecnologia médica pode ajudar muito na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, mas nada disso seria possível sem o trabalho árduo de cientistas e pesquisadores que se dedicam a estudar o funcionamento do corpo humano. Agradecemos por todo esse trabalho e dedicação em prol da medicina.

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