Foragidos de prisão de Mossoró são recapturados em Marabá, no Pará, após 50 dias: Descubra os detalh

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Dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, escaparam da prisão no dia 14 de fevereiro e foram recapturados somente nesta quinta-feira, 4, após 50 dias de buscas intensas pelas autoridades. A captura ocorreu em Marabá, no Pará, a 1,6 mil quilômetros de Mossoró, e o Ministério da Justiça e Segurança Pública afirmou que os fugitivos planejavam deixar o país. Estima-se que os fugitivos foram auxiliados por criminosos externos e tiveram o apoio de comparsas das organizações criminosas que pertenciam.

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Foto: Unsplash

Como os fugitivos foram recapturados?

Os dois fugitivos foram recapturados em uma ação conjunta das polícias Federal e Rodoviária Federal, em Marabá (PA). Além deles, as autoridades prenderam quatro suspeitos que integram o “comboio do crime”. O grupo seguia em três veículos pela rodovia BR-222 e foram cercados em uma ponte por agentes das polícias envolvidas. Na ação, as autoridades apreenderam um fuzil, e os fugitivos agora serão levados de volta para Mossoró. Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública, destacou que não foi disparado um tiro, não houve feridos ou mortos e que a operação foi puramente de inteligência.

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Foto: Unsplash

Quem são os fugitivos?

Deibson Cabral Nascimento e Rogério Silva Mendonça são conhecidos no mundo do crime como "matadores" do Comando Vermelho (CV), facção criminosa que surgiu no Rio de Janeiro e é dominante na região Norte. Eles possuem condenações que somam mais de 100 anos e foram transferidos para Mossoró em setembro do ano passado após participação em uma rebelião que resultou em cinco mortes em um presídio de Rio Branco. Além disso, são os primeiros presos a fugirem de uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil, onde também estavam líderes de facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC).

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Foto: Unsplash

O que apontou o relatório sobre a fuga?

Um relatório divulgado pela Corregedoria-Geral da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, concluiu que a responsabilidade pela fuga não apresentou indícios de corrupção, mas sim falhas nos procedimentos de segurança. Ao todo, 10 servidores serão processados. A prisão mais recente ocorreu na segunda-feira, 1º, e a polícia prendeu um homem sob suspeita de integrar a rede de apoio em uma pousada na Praia do Futuro.

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Foto: Unsplash

Em resumo, a recaptura dos fugitivos foi um sucesso e demonstrou a efetividade da ação conjunta das forças de segurança do país. Mesmo com a fuga de uma penitenciária considerada de segurança máxima, as autoridades conseguiram capturar os criminosos após uma intensa busca, contando com o auxílio de inteligência. Agora, os fugitivos serão levados de volta a Mossoró para cumprir suas penas e as investigações ainda estão em andamento.

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