PL monta ofensiva para virar maior bancada do Senado: Estratégias e objetivos para fortalecer a opos

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O Partido Liberal (PL) está buscando se tornar a maior bancada no Senado, ultrapassando o PSD, com o objetivo de fortalecer a oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para alcançar esse objetivo, o PL precisa convencer pelo menos três senadores a trocarem suas legendas atuais pela sigla de Valdemar Costa Neto.

Os três senadores que estão sendo alvo do PL são: Marcio Bittar (União Brasil-AC), cuja negociação deve ser concluída até dezembro; Alan Rick (União Brasil-AC); e Cleitinho (Republicanos-MG). O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá ajudar nesse esforço de convencimento. A ideia é aumentar ainda mais a bancada nas eleições de 2026, transformando o Senado em uma Casa de maioria bolsonarista.

O PL atualmente possui 13 senadores, enquanto o PSD tem 15. Com três filiações adicionais, o partido bolsonarista se tornaria a maior bancada no Senado. Existe ainda a possibilidade do presidente Lula demitir, antes do fim do ano, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), que é cotado para deixar o governo na próxima reforma ministerial. Nesse caso, o ministro reassumiria seu mandato no Senado, atualmente ocupado por Jussara Lima (PSD-PI), e tomaria uma cadeira do PSD.

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Negociações e Alianças

Em entrevista à Coluna do Estadão, Marcio Bittar afirmou que trocará de partido em seu tempo. "Final desse ano ou começo do outro [2025]", declarou. Alan Rick negou que vá trocar o União Brasil pelo PL, mas deixou aberta a possibilidade de conversarem para o futuro. Cleitinho confirmou o convite, mas disse que, por enquanto, continuará no Republicanos. Marcio Bittar não retornou aos contatos.

Essas investidas do PL no Senado são mais um capítulo das desavenças entre Bolsonaro e o presidente do PSD, Gilberto Kassab. Como já foi noticiado pelo Estadão, o ex-presidente vetou alianças com candidatos de Kassab nessas eleições municipais. Kassab, que é o dirigente do PSD, o maior partido do Senado, é secretário estadual do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), que pode representar o bolsonarismo nas urnas em 2026.

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Sonho de Filiação e Aliadas

Além de aumentar sua bancada no Senado, o PL também deseja ter a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) em suas fileiras. No entanto, Damares provavelmente ficará onde está. Ela se tornou uma espécie de estrela do movimento Mulheres Republicanas, que está se fortalecendo pelo Brasil e ampliando as filiações. Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, exerce um papel semelhante no PL. Uma sobreposição de ambas aliadas é vista como desnecessária neste momento.

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