Os acionistas da Magazine Luiza aprovaram, em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada nesta quarta-feira (24), o grupamento das ações, na proporção de dez para uma.
Considerando a cotação de fechamento desta quarta-feira, em R$ 1,43, o valor de cada ação da varejista subiria para R$ 14,30. Assim, o capital social de R$ 13,8 bilhões da varejista passará a ser dividido em 738,9 milhões de ações.
Os investidores terão entre 25 de abril e 24 de maio para ajustarem na bolsa de valores as suas posições em lotes múltiplos de dez ações.
A partir de 27 de maio, as ações da Magazine Luiza serão negociadas já na forma grupada.
Eventuais frações serão juntadas em lotes e vendidas em leilão na B3, com os valores arrecadados sendo distribuídos de forma proporcional aos titulares das antigas frações.
O grupamento das ações foi proposto em março, com o objetivo de reduzir a volatilidade do papel.
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Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
Por que o grupamento de ações é importante?
Um grupamento de ações pode influenciar significativamente a dinâmica do mercado. Mas por que é tão relevante?
Qual o impacto do grupamento nas cotações?
Com o grupamento das ações, o valor nominal de cada ação aumenta, mas e o impacto nas cotações?
Como os investidores devem reagir?
Diante do grupamento das ações, qual deve ser a estratégia dos investidores? Como reagir a essa mudança?
Nota: Este artigo foi criado com base em informações sobre o grupamento de ações da Magazine Luiza. Para mais detalhes e análises aprofundadas, consulte fontes confiáveis.
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```Por /Ana Beatriz Bartolo