Prêmio de risco das debêntures: queda perde fôlego Perda de fôlego na queda do prêmio de risco das d

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Depois da forte redução no prêmio pago pelos emissores de debêntures aos investidores em fevereiro, o movimento começou a perder fôlego em março e abril, segundo gestores de recursos. O prêmio, ou “spread”, é a diferença entre as taxas pagas pelos papéis corporativos e os rendimentos equivalentes das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação IPCA) ou do CDI. Os gestores afirmam que há uma espécie de “queda de braço” com os bancos coordenadores das operações para não referendar as captações que saem com custo equivalente ao da NTN-B.

Ana Luísa Rodela, responsável pela área de crédito privado da Bradesco Asset Management, descreve a mesma reação: “Não estamos vendo demanda dos fundos para novas emissões que não estão pagando prêmio acima da NTN-B.” Segundo ela, seu estoque estava em 40 pontos-base acima da NTN-B e agora a asset vem comprando a algo em torno de 30 pontos. A executiva diz que o movimento evita um problema oposto ao do ano passado, quando, no pós-Americanas e Light, os fundos tiveram cota negativa na marcação a mercado, levando a uma onda de saques. Os resgates obrigaram os gestores a se desfazerem dos papéis que tinham em carteira a qualquer preço, derrubando ainda mais os valores de compra e venda, e elevando os spreads, num círculo vicioso.

Como as oscilações afetam o mercado?

A oscilação no prêmio das debêntures impacta diretamente o mercado financeiro. Quais são os principais efeitos dessas variações na economia como um todo? Como os investidores e instituições financeiras reagem a essas mudanças? Quais são os sinais que os gestores de recursos observam para antecipar essas oscilações?

Qual é o papel dos bancos nesse cenário?

Os bancos coordenadores desempenham um papel crucial no processo de captação de recursos por meio de debêntures. Como eles influenciam a definição do prêmio pago aos investidores? Quais são as estratégias adotadas pelos bancos para garantir que as captações mantenham-se atrativas para os investidores? Como essa dinâmica se relaciona com as políticas monetárias e as condições econômicas vigentes?

Perspectivas futuras para o mercado de debêntures

Diante das recentes oscilações no mercado de debêntures, quais são as perspectivas para o futuro desse segmento? Quais são os principais fatores que podem influenciar a retomada ou a continuidade desse movimento de redução nos prêmios pagos aos investidores? Como os gestores de recursos e os emissores de debêntures estão se preparando para lidar com essas incertezas?

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Por /Liane Thedim


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