Tesouro Direto: Por que as taxas estão subindo? Como alcançar um retorno real de 6,16% ao ano?

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Diferentemente do dia anterior, as taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto operam mistos nesta quarta-feira (24). A alta do dia, na conta do Tesouro IPCA+, no entanto, não passa despercebida. O papel mais curto, com vencimento em 2029, oferecia retorno de 6,16%.

Por volta das 12h, os títulos de mesma modalidade, acima da inflação, operavam com taxas acima dos 6%. O Tesouro IPCA+ 2035 e 2045 avançavam para 6,06% e 6,07%. O título de vencimento mais curto apresenta a maior taxa desde março de 2023.

Entre os prefixados com vencimento em 2027, 2031 e com juros semestrais 2035 o dia é de queda. Respectivamente, os papéis pagam 10,89%, 11,60% e 11,55% no mesmo horário. Ou seja, as perdas eram traduzidas em ganhos na marcação ao mercado.

Impacto das Taxas nos Investimentos

Os mercados aguardam pelos dados inflacionários tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. Na sexta-feira (26) será divulgado o IPCA-15 e o PCE, indicador inflacionário preferido do banco central americano.

Como se sabe, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço. Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento —, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.

Desempenho do Tesouro Direto

Título Rentabilidade anual Investimento mínimo Preço Unitário Vencimento

Fonte: Tesouro Direto (deslize para ver o conteúdo)

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Por /Cris Almeida


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