Vereador pediu propina do PCC para comprar terno da posse 'Meu brother, esquece de mim não&#039

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Politician
O vereador Ricardo Queixão (PSD) - Fonte: Rodrigo Palassi/Câmara de Cubatão

O vereador de Cubatão Ricardo Queixão (PSD), recentemente preso na Operação Muditia por sua suposta conexão com fraudes em licitações ligadas ao PCC, estava explicitamente solicitando propinas ao principal operador do esquema, indicando as contas de sua esposa para receber os valores.

Como as acusações se desdobram?

O Ministério Público de São Paulo, responsável pela Operação, revelou que Queixão e outros dois vereadores foram presos como resultado das investigações. A juíza Priscila Devechi Ferraz Maia, da 5.ª Vara Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo, emitiu as ordens de prisão.

O que revelam as comunicações interceptadas?

Conversas interceptadas pela Promotoria mostram Queixão pedindo a Vagner Borges Dias, conhecido como 'Latrell Britto', para agilizar o processo de liberação de dinheiro, justificando que precisava comprar um terno para sua posse na presidência da Câmara de Cubatão.

Bribery
Vereador pediu propina para comprar terno de sua posse na presidência da Câmara de Cubatão - Fonte: Reprodução

Quais são os detalhes adicionais?

As investigações mostram que Queixão, além de pedir diretamente a Vagner por meio de uma laranja, sua cunhada, também solicitava pagamentos por meio do PIX. As mensagens interceptadas revelam uma série de cobranças e referências a pagamentos pendentes.

Segundo o Ministério Público, foram identificados 'dezenas de pagamentos' feitos mensalmente para Queixão, demonstrando uma relação direta entre os pagamentos e as funções políticas exercidas.

Conversation
Trechos de diálogos da Operação Muditia - Fonte: Reprodução

Qual é a resposta oficial?

Os promotores argumentaram à Justiça que as conversas interceptadas entre Queixão e Vagner confirmam o vínculo dos pagamentos com as atividades políticas e os contratos públicos. A prisão de Queixão também levou ao pedido de detenção de Fabiana de Abreu Silva, apontada como intermediária nos contratos da Câmara.

A operação também envolveu o advogado Áureo Tupinambá, que representa o líder do PCC André do Rap na Justiça e estava destinado a ser o novo diretor-secretário do Legislativo. Tupinambá também foi preso sob suspeita de receber propinas da quadrilha investigada por fraudes em licitações influenciadas pelo PCC.

Legal
Trechos de diálogos da Operação Muditia - Fonte: Reprodução

Essas revelações destacam a importância da transparência e da integridade no serviço público, e reforçam a necessidade contínua de vigilância e fiscalização para combater a corrupção.

Este caso ressalta a importância da responsabilidade e da prestação de contas por parte dos funcionários públicos, além da necessidade de um sistema de justiça robusto para garantir a aplicação imparcial da lei.

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Por /Blog do Fausto Macedo


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