Aliado de Trump revela decisões de Moraes | Fundador de grupo conservador preside comissão

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Jim Jordan, um deputado ultraconservador dos Estados Unidos, é o presidente do comitê do Parlamento americano que divulgou um relatório com documentos sigilosos sobre a suposta "censura do governo brasileiro" nas redes sociais. O relatório foi divulgado nesta quarta-feira, 17, e é assinado pela ala republicana da Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA. O documento acusa as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinavam a remoção de conteúdo e a suspensão de contas, de não terem fundamentação jurídica.

imagem de uma figura política ultraconservadora

O que diz o Supremo Tribunal Federal

No entanto, de acordo com a Corte Suprema, os documentos divulgados pelo comitê presidido por Jim Jordan não são fundamentos legais para as decisões que determinaram a retirada de conteúdo ou de perfis. Ainda segundo a Corte, os arquivos divulgados se tratam apenas de ofícios enviados às plataformas, com o objetivo de cumprir as decisões.

Sobre Jim Jordan

Jim Jordan é o presidente da Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA, cargo que ocupa desde janeiro de 2020. Ele é um deputado ultraconservador, apoiador do ex-presidente Donald Trump, e um dos principais parlamentares do Partido Republicano no Congresso americano.

imagem do congresso americano

Proximidade com Trump

Jordan se tornou um dos membros mais ativos da "tropa de choque" do ex-presidente Donald Trump após sua vitória nas eleições de 2016. Entretanto, em alguns momentos, se distanciou do ex-chefe do Executivo americano e causou atritos entre a base de apoio republicana no Congresso.

Defesa de fraude nas eleições e o ataque ao Capitólio

O deputado foi um dos líderes que defendeu que a eleição presidencial de 2020 havia sido fraudada, o que resultou na invasão do Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021, deixando cinco mortos. Jordan também ajudou na tentativa de impedir a posse de Joe Biden como presidente do país.

imagem da invasão ao Capitólio dos EUA

Conclusão

O relatório divulgado por Jim Jordan, presidente da Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA, cita a suposta "censura do governo brasileiro" nas redes sociais, mas não tem fundamentos jurídicos consistentes para sustentar sua tese. Jordan é um deputado ultraconservador, apoiador de Donald Trump, e um dos principais parlamentares do Partido Republicano no Congresso americano. Ele foi um dos líderes que ajudou a promover a falsa ideia de que a eleição presidencial de 2020 havia sido fraudada, o que resultou na invasão ao Capitólio dos EUA em janeiro de 2021.

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