A 'briga' entre os dois bilionários americanos continua. Os balanços da montadora de Elon Musk, a Tesla, e da empresa de Mark Zuckerberg, seguiram direções contrárias por razões controversas, e viraram até memes na rede X.
Enquanto Musk entregou um resultado abaixo do esperado pelo mercado, mas foi otimista em suas projeções, fez as ações de sua empresa subirem 12% ontem, maior alta em mais de dois anos, desde 3 de janeiro de 2022, os resultados da dona do Facebook bateram todas as expectativas, mas Zuckerberg projetou uma receita menor daqui para a frente. Foi o suficiente para os papéis afundarem, adivinhem, 11% no pregão desta quinta-feira (25).
Como resultado, Musk, que tem ações de sua empresa, a Tesla, ganhou bastante dinheiro, cerca de US$ 12,5 bilhões, em um único dia, segundo informações da lista de bilionários da Bloomberg. Isso levou o empresário de quarto homem mais rico do mundo para o terceiro, no lugar de..Zuckerberg! Segundo a Bloomberg, o dono da Tesla tem agora US$ 179 bilhões, contra US$ 166 bilhões um dia antes.
Zuckerberg tinha, no final do dia de ontem, US$ 175 bilhões. Com a queda das ações da Meta no pregão em Nova York hoje, a distância entre ambos deve aumentar. Mas, olhando no acumulado do ano, Musk ainda não pode comemorar: enquanto o dono da Tesla perdeu US$ 50,4 bilhões no ano, Zuckerberg ganhou US$ 47,1 bilhões.
Por que os resultados das empresas seguiram direções opostas?
Os balanços da Tesla e da empresa de Mark Zuckerberg mostraram tendências diferentes, deixando muitos investidores perplexos. Mas o que realmente causou essa disparidade?
Qual o impacto das projeções dos CEOs nas ações?
Ao analisar as projeções otimistas de Musk e as perspectivas menos favoráveis de Zuckerberg, como isso afetou o comportamento dos investidores e o desempenho das ações?
Quais são as perspectivas futuras para esses bilionários?
Considerando as flutuações recentes nos valores das ações e as projeções dos CEOs, o que podemos esperar para o futuro de Elon Musk e Mark Zuckerberg?
Por fim, é evidente que a batalha entre esses dois gigantes da tecnologia está longe de acabar. Suas estratégias de negócios, decisões financeiras e visões para o futuro continuarão a influenciar não apenas o mercado financeiro, mas também a indústria como um todo. É uma história que vale a pena acompanhar de perto.
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```Por /Marília Almeida