X esclarece a flexibilização dos bloqueios do STF e aponta 'falha técnico-operacional' exp

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Recentemente, a rede social X enfrentou acusações de flexibilização do bloqueio de contas por ordem judicial e permitir que essas contas continuassem a fazer transmissões ao vivo. A Polícia Federal identificou as falhas e, em resposta, a plataforma enviou um ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) afirmando que houve uma “falha técnico-operacional” em seu acesso via aplicativo.

Os representantes brasileiros do X admitiram que houve uma falha e explicaram que as “providências” para corrigir o problema já foram solicitadas. A empresa ainda destacou que a correção da falha técnica garantirá que as contas bloqueadas não tenham mais acesso a qualquer atividade de transmissão em tempo real.

Imagem meramente ilustrativa - tecnologia.

A plataforma ainda explicou que a falha foi temporária, pontual e inesperada, e que o conteúdo das postagens permaneceu inacessível. A empresa também argumentou que a discrepância observada foi resultado de um problema técnico isolado, sem nenhuma intenção de contornar ou desrespeitar as decisões judiciais vigentes.

A Veracidade das Acusações

A equipe de investigação da Polícia Federal identificou seis contas ativas no Brasil, apesar dos bloqueios judiciais. Esses perfis tiveram a oportunidade de se engajar em transmissões ao vivo e interagir com outros usuários. O X se defendeu alegando que esses casos foram “absolutamente excepcionais”. A empresa ainda citou uma estratégia dos usuários bloqueados que buscam burlar as medidas restritivas de forma persistente por meio da criação de novas contas e da exploração de vulnerabilidades sistêmicas.

Imagem meramente ilustrativa - networking.

O Papel dos Usuários Bloqueados

A plataforma afirmou que houve uma “manobra” de usuários que não estavam bloqueados, que convidaram perfis suspensos a participar de conversas em tempo real por meio da funcionalidade Spaces. O X argumentou que essa manobra, colocada em prática pelos usuários investigados em colaboração com terceiros, não sugere em momento algum que houve autorização ou permissão para o uso da funcionalidade “Spaces” pelos usuários bloqueados.

O Posicionamento do X

O X rebateu as acusações da polícia e reiterou que não houve intenção de violar qualquer ordem judicial emitida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A empresa concluiu a alegação reiterando que a falha técnica será corrigida como forma de evitar que contas bloqueadas por ordem judicial realizem atividades na plataforma.

Em resumo, a rede social X enfrentou acusações de permitir que contas bloqueadas por ordem judicial estavam fazendo transmissões ao vivo. A própria empresa admitiu que houve uma falha técnica, mas atribuiu essa falha às estratégias dos usuários bloqueados. A empresa ainda prometeu corrigir o problema o mais rápido possível.

Você conhece o caso?

Você já ouviu falar do caso X? O que você acha dessa polêmica? Acredita que a rede social agiu de forma inadequada ou que a culpa é dos usuários bloqueados e suas manobras para burlar as medidas restritivas?

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Por /Blog do Fausto Macedo


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