Pedreira clandestina coagia funcionários com drogas e salários atrasados, afirma polícia do Rio Gran

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Seis pessoas foram presas na região metropolitana de Porto Alegre, em Taquara, acusadas de um crime bárbaro: teriam pago trabalhadores com pedras de crack que quebravam, serravam e transportavam pedras para uma pedreira clandestina. A polícia chegou até aos acusados por meio de interceptações telefônicas e telemáticas, nas quais é relatado o pagamento em drogas pelo serviço.

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A Operação Pó de Pedra II foi deflagrada na madrugada desta terça-feira e, ao chegarem à área rural onde funciona a pedreira, os policiais encontraram um alojamento onde estavam três homens resgatados de uma situação degradante, que viviam em meio à sujeira e sem condições adequadas. Segundo a polícia, eles eram dependentes químicos e dormiam em condições insalubres.

Como o pagamento era feito?

Embora um dos seis presos tenha negado que pagavam trabalhadores com drogas, a polícia acredita que é fato comprovado as conversas interceptadas que indicavam que o pagamento ao menos eventualmente era feito em pedras de crack.

Quem eram os trabalhadores?

Os três trabalhadores resgatados também negaram que recebiam o pagamento em pedras de crack. Eles têm de 25 a 31 anos e foram encaminhados para receber assistência médica e psicológica do poder público.

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Qual será a penalidade?

Os nomes de todos os envolvidos não foram divulgados. O trio resgatado não foi detido, mas os outros seis suspeitos foram presos. A reportagem não conseguiu contatar o responsável pela defesa dos suspeitos.

Conclusão

Este caso traz à tona a questão da dependência química e ações desumanas e criminosas ligadas a ela. Uma situação que precisa da reflexão sobre políticas públicas e ações de prevenção ao uso de drogas, assim como medidas que protejam as pessoas que são acorrentadas a uma vida de dependência e julgamento.

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