Recentemente, a Polícia Civil do Paraná realizou uma operação com o objetivo de cumprir três mandados de busca e apreensão em endereços ligados a um professor suspeito de apologia ao nazismo, em Curitiba. A ação teve base em informações obtidas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que acompanha grupos extremistas atuantes no Paraná. As investigações apontaram que o homem dá aulas em dois colégios estaduais e fez diversas publicações em redes sociais que faziam a apologia ao nazismo, estimulavam o antissemitismo e também o negacionismo do Holocausto. O suspeito foi afastado de suas funções e impedido de publicar em redes sociais pela Justiça.

    

A Abin informou que está potencializando ações contra grupos extremistas que atuam no Brasil, especialmente aqueles que estimulam o uso da violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

Como a operação foi desencadeada?

A operação foi desencadeada a partir de informações fornecidas pela Abin às autoridades policiais. Como as publicações do professor representavam um risco potencial, a Abin recorreu à Polícia Civil do Paraná, a quem repassou as informações obtidas. A ação foi realizada somente após uma investigação que durou dois meses.

Qual foi o resultado da operação?

Os policiais encontraram um celular e diversos pen-drives durante as buscas. O professor foi afastado das suas funções e impedido de publicar em redes sociais. Ele ainda não teve seu nome divulgado pelas autoridades. As investigações continuam em andamento com a Polícia Civil.

Como a Abin está combatendo grupos extremistas no Brasil?

De acordo com a Abin, a agência está intensificando suas ações contra grupos extremistas que atuam no Brasil. A agência vem trabalhando para identificar e investigar grupos que estimulam o uso da violência contra grupos étnicos específicos, mulheres e minorias.

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Em resumo, a operação realizada pela Polícia Civil do Paraná é um exemplo de como as autoridades estão trabalhando para combater grupos extremistas que operam no país. A colaboração entre as diferentes agências de inteligência se prova fundamental para a identificação e monitoramento de indivíduos que fazem apologia à violência e discriminação.

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