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Governo Lula

Terceirização

Lula cobra ação de Alckmin e Haddad no Congresso (Estadão, 23/4, A6). Segundo Lula, Fernando Haddad deveria ler menos e conversar mais com o Congresso. Este é mais um capítulo da terceirização que é marca de Lula: o problema são sempre os outros. Lula está sempre certo, não erra nunca, entende profundamente de tudo e, nesta sua terceirização, não poupa ninguém, nem aqueles que estão ou sempre estiveram ao seu lado, como Haddad. É a Lei de Gérson: desde que ele leve vantagem, vale tudo. Não existem ética, moral ou companheirismo que impeçam Lula de ganhar aplausos e gritinhos histéricos da sua claque itinerante em detrimento do constrangimento de ninguém.

Voltando ao ler menos e conversar mais, que tal se Lula fizesse isso? Só não vale conversar apenas com Janja.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador

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No dia do livro?

O momento não poderia ser mais inoportuno. Na véspera do Dia Mundial do Livro (23 de abril), o presidente Lula, do alto de sua sapiência, mandou um recado ao ministro Haddad: "Ao invés de ler um livro, ele tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara." Não dá nem para dizer que foi um ato falho. O tom de desdém foi consciente e explícito. Para Lula, ler um livro é perda de tempo. O importante é a ação. Ele talvez não saiba, porque não lê, que para agir e conversar bem é necessário antes se formar e informar por meio da leitura. É sabido que a maioria dos brasileiros não lê por falta de hábito e pelo preço alto dos exemplares. Lula prestaria um grande serviço à Nação se fizesse campanha para baratear os livros e estimular a leitura como importante fonte de cultura e de agregação de valores. Ele não é obrigado a gostar de ler, mas precisa respeitar os leitores.

Luciano Harary

São Paulo

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Lula e Haddad

Lula foi, no mínimo, deselegante com o ministro Fernando Haddad, pedindo que ele pare de ler livros e faça articulação com o Congresso Nacional. Ou será o início de sua fritura no cargo?

Vital Romaneli Penha

Jacareí

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Tudo pelo poder

Há quase duas décadas convivemos com uma desgovernança oportunista que afunila nosso futuro. Em breve amostra, recordemos que a crise de 2008 foi encarada como uma "marolinha" por Lula da Silva; que Dilma Rousseff propôs dobrar a meta não estabelecida; e que Jair Bolsonaro, buscando a reeleição a qualquer custo, atrelou os símbolos nacionais aos seus discursos de suposta liberdade – desde que fosse a própria –, interferindo até na economia dos Estados ao estabelecer um teto para o imposto sobre combustíveis. Estranhos à intenção de governar, todos foram atos para ganhar eleições e permanecer no poder. Agora, Lula resolveu passar um pito público em seus ministros, como se fossem eles os culpados pelo atribulado momento político e econômico atual. Maliciosamente, Lula finge desconhecer que ele próprio deflagrou estes conflitos, com suas interferências na Petrobras, na Vale, na política fiscal, com suas incongruentes defesas de ditaduras e opiniões sobre conflitos em andamento no mundo, além de repetir um modelo de gestão ultrapassado.

Honyldo Roberto Pereira Pinto

Ribeirão Preto

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DPVAT

Análise do Senado

Uma vergonha a volta da cobrança do DPVAT, o seguro para vítimas de acidentes de trânsito, que deve ser votada hoje no Senado. O nome é novo (SPVAT), mas o objetivo é o mesmo: sangrar o bolso dos proprietários de veículos. Como a Câmara teve coragem de aprovar a volta da cobrança, sabendo que o atual governo é tão perdulário? E esperar o que do Senado, cujo presidente, Rodrigo Pacheco, está sentado no colo do presidente da República? Fiquem atentos, eleitores, a parlamentares que não merecem o seu voto.

Izabel Avallone

São Paulo

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Energia

No túnel do Metrô

Sobre a reportagem Turbina testada em túnel do Metrô gera energia para estação média (Estadão, 22/4, A18), se o vento no túnel é decorrente da movimentação dos trens e estes são alimentados pela concessionária de energia elétrica, ao aproveitar a energia do vento, este perderá velocidade, assim diminuindo a velocidade dos trens de modo pouco perceptível. Ou seja, em última análise, a concessionária de energia elétrica é que proporciona a geração de energia pela turbina instalada no túnel do Metrô.

Pedro Paulo Prado,

engenheiro eletricista

São Paulo

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Cartas selecionadas para o Fórum dos Leitores do portal estadao.com.br

RELAÇÃO LULA-HADDAD

No artigo intitulado O professor e o pupilo (Estadão, 23/4, A7), a articulista Eliane Catanhêde esteve iluminada com uma abordagem perfeita da relação entre o presidente Lula da Silva e o ministro da Fazenda Fernando Haddad, sobretudo quando o presidente recomenda que o ministro leia menos e converse mais. O troco do ministro, ainda que no imaginário da colunista: "Chefe, por que o sr. não lê mais livros, em vez de falar tanta bobagem na economia e na política externa?" é uma pérola. Artigo digno de registro nos anais do Estadão.

Christopher Davies

São Paulo

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EXASPERADO

relação à matéria Lula está irritado com governo ‘empacado’ e clima ruim contamina o Palácio do Planalto (Estadão, 23/4), comento que o presidente finge ignorar que é o maior responsável pela queda de popularidade e sensação de sobrecarga, frutos de sua péssima gestão. Pior de tudo é a falta de dignidade do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o ministro Fernando Haddad ao serem advertidos com um puxão de orelhas de um medíocre do quilate de Lula. Vale tudo por uma boquinha no governo, boquinha não, bocarra, até ser humilhado pelo presidente.

Maurílio Polizello Junior

Ribeirão Preto

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FALA DE LULA SOBRE MINISTROS

O presidente Lula disse aos jornalistas que Haddad precisa ler menos e negociar mais e que Alckmin precisa ser mais ágil. Talvez a sua fala seja pelas suas reações naturais, por ser muito ansioso. No entanto, é bom saber que as falhas ou a ineficiência nas atuações de seus ministros é, em parte, responsabilidade de quem os nomeou – exceto no caso do vice-presidente Alckmin. E ainda, como chefe, Lula tem que ter uma postura adequada de chefe, isto é, não adianta berrar para seus subordinados trabalharem melhor, é preciso passar as orientações adequadas. É muito feio um chefe comentar publicamente sobre os problemas no trabalho de seus subordinados. Seria mais profissional da parte do presidente resolver esses assuntos diretamente com seus ministros, não?

Tomomasa Yano

Campinas

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PUXÃO DE ORELHA

Depois das desastrosas falas do presidente Lula puxando a orelha de Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, duas importantes peças no tabuleiro do seu governo que provocou alvoroço no já combalido mercado financeiro. Melhor trocar a sua articuladora de governo, Janja da Silva. Que ela continue reformando o Palácio, alimentando as emas, etc. Lula desastrosamente já falava pelos cotovelos, dormindo com a articuladora então, Deus salve o Brasil!

Beatriz Campos

São Paulo

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ENCONTRO COM O PRESIDENTE

Será que o presidente Lula consegue ficar pelo menos um dia sem um microfone na mão? Até no café com jornalistas ele discursa. Precisa descansar a voz e a cabeça de tantas soluções, promessas e bondades. Dê uma oportunidade para os seus 39 ministros.

Carlos Gaspar

São Paulo

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INTERLOCUTORES DO GOVERNO

Com péssimos interlocutores políticos no Congresso, Lula recorre a Haddad para dialogar com a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. Os outros dois ministros da área econômica também são craques em política. Alckmin e Simone Tebet têm mais prática do que Haddad, com seus longos currículos como executivos e parlamentares.

Paulo Sergio Arisi

Porto Alegre (RS)

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CANAL PARA FEEDBACK

O presidente Lula disse no lançamento de um programa de crédito que o governo precisa criar um telefone para que as pessoas possam “se queixar se as coisas não estão acontecendo”. Em primeiro lugar, se dependesse de Lula, esse telefone seria aquele velho telefone fixo, já que ele foi contra a privatização do sistema Telebras. Em segundo lugar, já existem muitos telefones funcionando, que são as redes sociais, onde as pessoas botam para fora suas insatisfações. Afinal, nem tudo é fake news nem discurso de ódio na internet. Um telefone que também já funciona há muito tempo é esse aqui, o Fórum dos Leitores. Basta o presidente fazer um esforço e ler diariamente. As pesquisas de opinião dos vários institutos de pesquisas também funcionam como um telefone, esse mesmo que o presidente quer implantar. Do outro lado da linha a resposta não tem sido nada favorável ao atual governo. Alô, quem fala aqui é um eleitor e quero dizer que o Brasil não precisa de um telefone, precisa de um presidente.

Luiz Gonzaga Tressoldi Saraiva

Salvador (BA)

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ABSURDO CÔMICO

O nível de desinformação e alienação das pessoas que estavam em Copacabana, convocadas pela extrema direita, é incrível. Chegando, inclusive, às raias do absurdo cômico. Uma das presentes, carregando uma placa onde estava escrito “volta do Ai 5″, questionada sobre o que significava respondeu: “é bíblico”.

Sylvio Belém

Recife

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FALA DE BOLSONARO

Sobre a fala do ex-presidente Jair Bolsonaro no último domingo, 21/4, na verdade ainda não estamos em regime ditatorial pleno, mas somos um País em que prevalecem arbitrariedades, especialmente no Poder Judiciário. Entre elas temos o inquérito dos mil dias, versando sobre as fake news, contando com a autoria do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Entretanto, se não houver uma reformulação de pensamentos no STF, poderemos ter uma ditadura do Judiciário, difícil de ser suportada e que, por certo, irá produzir atritos entre os demais poderes, provocando um ambiente já conhecido dos brasileiros. Ditadura nenhuma presta, seja oriunda dos poderes Executivo ou Judiciário.

José Carlos de Carvalho Carneiro

Rio Claro

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LIBERDADE DE EXPRESSÃO

A maioria da população brasileira, que não aguenta mais esse clima que caminha para a perda total de liberdade de expressão, tem dúvidas ou mesmo desconhece quem deu a um dos senhores de toga a liberdade de usar a palavra democracia para descumprir a Constituição Federal. Onde estarão os dez outros servidores públicos da mais alta autoridade da justiça que permitem essa aberração? Esses servidores são designados a fim de garantir a abençoada liberdade a todos, imposta pela verdadeira democracia instituída claramente em nossa Constituição. Felizmente ou vergonhosamente, o mundo já está a par dessa vergonhosa forma de levar o Brasil a banca rota com uma ditadura judicial.

Leila Elston

São Paulo

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MANIFESTAÇÃO EM COPACABANA

Ao contrário do que disse o ex-presidente Bolsonaro na pouco expressiva manifestação do último domingo ensolarado na orla de Copacabana, diante de pouco mais de 33 mil de seus fanatizados seguidores, o País não está submetido à ditadura do Judiciário, mas à da boçalidade que prega o retorno do mito-mico. Xô!

J. S. Decol

São Paulo

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A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM

Como é bom ver de volta o companheiro José Dirceu (PT-SP) ao cenário político. O Brasil e meu Estado de São Paulo precisam de um político sério e de trabalho como o Dirceu. Espero que em 2026 ele dispute uma vaga para deputado federal. Será meu voto com orgulho.

Renato Rosa da Silva

São Paulo

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VACINAÇÃO

O governo Lula está seguindo, passo a passo, o maldoso caminho de Jair Bolsonaro. Ora, Bolsonaro negou a vacina e impôs um medo exacerbado aos brasileiros. O mesmo acontece com Lula, que conseguiu atrasar a compra de vários imunizantes porque, certamente, estava em viagem se intrometendo na política alheia. Afinal, é sabido que há resistência contra a cobertura vacinal pelos maus tratos dos dois governos. Independente das necessárias campanhas, deveria ser obrigatória a prova de vacina para a matrícula das crianças em escolas públicas e, aos adultos, para obter registro em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Certamente, a cultura de não vacinação irá diminuir. Aliás, é imperioso que haja vacinas disponíveis para atender esses brasileiros, não é mesmo Lula?

Júlio Roberto Ayres Brisola

São Paulo

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DEFESA NACIONAL

Em relação ao artigo O Brasil e a Defesa Nacional (Estadão, 23/4, A5), de Rubens Barbosa, gostaria de tecer os seguintes comentários: interessante o artigo, porém faltou definir o que é realmente considerado Defesa Nacional como parte de um projeto de projeção e resguardo dos reais interesses do Brasil. Será que o contingente


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