Como funciona o teste de realidade: Dicas e exemplos para melhorar a sua saúde mental.

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Como responder às pressões e demandas que o governo federal vem enfrentando desde o início do seu mandato? Passados mais de 15 meses de governo, as pressões são evidentes e recentemente, o governo parece mais atônito do que nunca nas suas respostas. Governos sempre enfrentam pressões de toda ordem, sejam eles de direita ou esquerda, populistas ou responsáveis. O problema das pressões atuais é que exigem uma habilidade política que Lula não parece demonstrar no momento. Ele e seus ministros vêm se desequilibrando num perigoso pêndulo – ou a dificuldade de atender as demandas ou a tentação de atendê-las em demasia.

As pressões e demandas do MST

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) vem emparedando governos há anos, especialmente governos lulopetistas. O MST tem promovido invasões e delitos a que chama de “Abril Vermelho”. Enquanto o governo anunciava o Programa Terra da Gente, destinado a acelerar assentamentos, o bando invadia propriedades privadas e públicas em pelo menos 11 unidades da Federação, incluindo áreas de pesquisa da Embrapa e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), ambas ligadas ao Ministério da Agricultura. Por afinidade ideológica ou pela esqualidez moral do governo, a truculência habitual foi premiada mais uma vez.

Profissionais do meio ambiente em paralisação

A paralisação dos profissionais do meio ambiente ameaça, desde janeiro, a fiscalização ambiental e a emissão de licenças para obras de infraestrutura suspensas. Uma bomba-relógio com perigo iminente para o que se imagina ser estratégia do governo Lula para o País, isto é, a economia e o meio ambiente.

Grevistas nas universidades e institutos federais

Professores de universidades e institutos federais entraram em greve reivindicando reajuste salarial, reestruturação de carreira e equiparação dos benefícios dos servidores públicos federais àqueles concedidos ao Legislativo e Judiciário. O diálogo aberto com o governo não freou o ímpeto da categoria para suspender as aulas. Trata-se de uma iniciativa que, como se sabe, prejudica tão somente os alunos e o País, como bem resumiu o ministro da Educação, Camilo Santana – aliás, um dos raríssimos exemplos de condenação pública de uma autoridade petista a um movimento grevista. Servidores técnico-administrativos de institutos federais já estão em greve desde março, pedindo a revogação de diversas iniciativas de governos anteriores, ao pregar inclusive uma contrarreforma da Previdência Social.

As pressões do partido do presidente

Não satisfeito, o partido do presidente tem reforçado as pressões ao liderar a sabotagem ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Para os petistas, certamente não sem o aval de Lula, Haddad erra ao se esforçar pelo elementar: a responsabilidade das contas públicas. No pensamento rupestre lulopetista, as lições dos governos anteriores de Lula e Dilma Rousseff devem ser revogadas e substituídas pelo raciocínio torto e reconhecidamente ineficaz segundo o qual é gastando mais que se cresce.

Todo governo enfrenta demandas, mas é importante saber como lidar com elas sem comprometer a estabilidade e o desenvolvimento do país. Enfrentar pressões de toda ordem faz parte da rotina dos governos, no entanto, é necessário que o poder público saiba equilibrar as necessidades do povo e os limites do estado. Portanto, é importante que o governo federal mantenha a serenidade e faça escolhas responsáveis para atender as demandas da sociedade, sem prejudicar a economia e o meio ambiente. É fundamental também que o diálogo seja a via escolhida para se chegar a soluções que atendam ao interesse público sem que sejam comprometidas as conquistas sociais.

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