Petz e Cobasi fecham acordo de fusão para criar gigante de petshop no Brasil: receita anual chegará

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As empresas Petz e Cobasi se preparam para juntar os negócios e criar uma grande corporação do setor de animais de estimação. A proposta é fazer uma fusão entre iguais, que dará origem a uma companhia com valor estimado em R$ 6,9 bilhões de receita bruta, 483 lojas e cerca de 20 marcas. Segundo fontes próximas às negociações, as conversas estavam em andamento há mais de três anos, mas aceleraram nas últimas semanas quando se chegou a um acordo em relação à governança e relação de troca de ações.

Como será a nova empresa combinada?

Com um EBITDA ajustado de R$ 464 milhões e um caixa líquido de R$ 232 milhões, a Petz e Cobasi veem potencial de sinergias que ainda serão calculadas por especialistas, antes de serem apresentadas ao mercado. A partir da criação de uma única plataforma, a Petz e a Cobasi esperam fortalecer a omnicanalidade, bem como potencializar a estratégia comercial, com a venda cruzada de marcas próprias e serviços, otimização do plano de expansão e abertura de lojas, ganhos de eficiência de rotas de e-commerce e centros de distribuição e melhor aproveitamento de despesas corporativas. Diversos analistas afirmam que a união pode se configurar como uma grande oportunidade para as duas empresas.

Imagem de animais de estimação
Imagem ilustrativa de animais de estimação (Unsplash API)

Como será a estrutura acionária da nova companhia?

O CEO da Petz, Sérgio Zimerman, fundador da empresa, assumirá a presidência do conselho da nova organização, enquanto Paulo Nassar, da Cobasi, será o presidente executivo. Caso o negócio seja fechado, cada companhia ficará com 50% da participação na nova empresa combinada. A nova corporação deverá ter uma estrutura acionária diferente da atual, com a família Nassar, que hoje é a principal acionista da Cobasi com 89,5%, e o fundo de investimento Kinea, com 7,8%, passando a ter 50% da Petz/Cobasi combinada. Por sua vez, os 70,3% que estavam em negociação na bolsa passarão de 70,3% para 35,1%. A soma de ambos equivalerá a 50% da nova empresa. Sérgio Zimerman, que tinha 29,7% do capital da Petz, passará a ter 14,9% da companhia combinada.

Imagem de animais de estimação
Imagem ilustrativa de animais de estimação (Unsplash API)

Qual a situação do mercado de varejo de animais de estimação?

Embora a operação esteja sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), as oportunidades do mercado de varejo de animais de estimação são significativas. O setor está relativamente pulverizado, e a proposta da Petz e da Cobasi é criar uma gigante que passe a liderar o mercado neste segmento. Atualmente, o terceiro colocado no setor, a Petlove, tem faturamento estimado em pouco mais de R$ 1 bilhão.

Quais serão os próximos passos?

As empresas terão conversas exclusivas por um período de 60 dias, prorrogáveis por mais 30 dias. Durante esse período, serão feitas due diligence mútuas. Após as análises, será decidido se a fusão será de fato concretizada. A nova companhia deverá entregar resultados significativos, mas os detalhes e o potencial real da fusão só serão conhecidos com o tempo e a análise mais detalhada quanto à eficiência operacional da nova estrutura.

Conclusão

A Petz e Cobasi buscam criar uma gigante no mercado de animais de estimação, unindo seus negócios e competências para fortalecer a sua posição no mercado. Se a fusão se concretizar, as duas empresas terão a chance de potencializar seus resultados, criando uma posição líder no setor. A operação está agora sob avaliação do CADE e as negociações devem se estender pelos próximos meses.

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