Como descobrir o plano de execução de policial penal? Minas Gerais prende 116 suspeitos de integrar

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As ações do Gaeco na última quinta-feira resultaram na prisão preventiva de 116 integrantes do PCC e no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão em cidades do Triângulo Mineiro (Uberlândia, Tupaciaguara e Ituiutaba) e em prisões de Minas e São Paulo. Os acusados são suspeitos de integrar uma organização criminosa, associação ao tráfico e tráfico ilícito de entorpecentes, além de facilitar a entrada de celulares nas prisões.

Operação do Gaeco prende 116 integrantes do PCC em Minas Gerais
Polícia de Minas prende 116 integrantes do PCC nesta quinta, após investigação sobre como organização criminosa opera dentro de uma prisão de Uberlândia. Foto: Ministério Pública de MG/

Descobertas sobre a atuação do PCC dentro do presídio

As investigações do Gaeco começaram a partir da descoberta de que membros do PCC, encarcerados em um presídio de Uberlândia, teriam recebido drogas e celulares. Durante as incursões nas celas, os agentes apreenderam aparelhos celulares e anotações com informações sobre integrantes do grupo criminoso e detalhes que os ajudaram a entender melhor como a facção atua dentro do sistema prisional. Os presos conseguem contato com outros membros soltos da facção, recebem ordens para a prática de crimes e ainda movimentam o dinheiro da organização.

Organização interna do PCC no presídio

Dentro do presídio, os presos do PCC são submetidos a um rígido controle da facção. As drogas são usadas como moeda de troca, enquanto que os presos são divididos em núcleos determinados para executar tarefas específicas. Dessa forma, a facção consegue fiscalizar melhor o trabalho de seus integrantes. Entre os núcleos estão: esporte, tabacaria, caixa dos jogos do bicho, disciplina, papelaria, apoiadores, comunicadores e almoxarifado. O MP afirma que essas práticas consolidam o poder da facção dentro do sistema prisional e criam uma economia paralela que beneficia seus interesses.

Operação do Gaeco em Minas Gerais

A operação do Gaeco contou com a participação de quatro promotores de Justiça, dois delegados da Polícia Civil e 20 policiais, 30 policiais militares e 21 agentes do Gaeco, além do apoio da Polícia Penal. Foram usados um helicóptero e 27 viaturas na ação. A operação focou em cidades do Triângulo Mineiro e em prisões de Minas e São Paulo.

Referências:

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