Fundo Phoenix de Nelson Tanure adquire Emae em privatização histórica e investe R$ 1 bilhão na empre

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O Fundo Phoenix, que tem como um dos cotistas o empresário Nelson Tanure e é administrado pela Trustee DTVM, venceu o primeiro leilão de privatização do Governo do Estado de São Paulo, liderado por Tarcísio de Freitas. Com um deságio de 33,68%, o fundo arrematou a estatal Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia) por R$ 1,04 bilhão, durante a tarde desta sexta-feira, na capital paulista. Dentre os participantes da disputa estavam a Matrix Energy, ligada à comercializadora Matrix Energia, empresa detida pela DXT International S.A. e por fundos de investimento sob gestão da Prisma Capital, o grupo francês EDF.

A vitória do Fundo Phoenix no leilão coloca a administração de um ativo com 906 MW em geração hidrelétrica nas mãos do grupo, bastante suficiente para abastecer cerca de 825 mil residências na região metropolitana de São Paulo. O ativo principal da empresa é a hidrelétrica de Henry Borden, com 889 MW, inaugurada em 1920 e localizada no pé da Serra do Mar. Além disso, o portfólio da Emae conta com outras três Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), oito barragens e duas usinas elevatórias. A empresa também é responsável por importantes serviços, como o controle das cheias em São Paulo, além da travessia de balsas, que transportam diariamente pessoas e veículos nas rotas de Bororé, Taquacetuba e João Basso.

O que significa essa privatização para a região?

A privatização da Emae tem um grande significado para Tarcísio de Freitas, que consegue avançar no processo de privatização da Sabesp. Apesar de ser uma empresa pequena, a Emae tem um papel relevante no controle das cheias no Estado, regulando os níveis dos rios Pinheiros e Tietê, ajudando a prevenir alagamentos para a população paulista. Além disso, os serviços de balsas da Emae transportam diariamente milhares de passageiros e veículos, permitindo uma melhor mobilidade para a população da região.

A importância de um bom planejamento de privatização

Com a vitória do Fundo Phoenix na privatização da Emae, fica clara a importância de um bom planejamento de privatização, tanto para o governo responsável pela venda dos ativos quanto para os investidores que mostrarão interesse em adquiri-los. Além disso, é de suma importância que a população envolvida entenda todos os processos e éticas envolvidas nesse tipo de transação, garantindo a transparência e confiança que a população deposita no governo responsável.

Qual é o futuro das transações como essa?

A privatização da Emae e outras empresas tende a seguir ocorrendo no futuro do mercado brasileiro, e como tal, é essencial que o processo se dê com transparência e ética, a fim de garantir a confiança tanto do setor privado quanto da população envolvida. Privatizar estatais tende a atrair mais investidores estrangeiros para o mercado brasileiro, permitindo novas oportunidades de investimentos e abertura de novas frentes para a economia local.

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