Dirigentes do BC dos EUA: Por que eles não descartam aumentos nos juros? Entenda as perspectivas da

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Recentemente, surgiram informações de que o Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos poderia considerar a possibilidade de aumentar as taxas de juros novamente, caso necessário. O presidente da distrital do Fed em Nova York, John Williams, afirmou que, embora não seja sua principal estratégia, há a possibilidade de esse cenário acontecer.

O papel da diretora Michelle Bowman

Michelle Bowman, diretora do Fed, também compartilha essa visão e acredita que as taxas de juros estão restritivas, mas não tem certeza se estão suficientemente restritivas. "O tempo dirá se estão suficientemente restritivas", disse ela, sugerindo que uma nova alta nos juros ainda poderá ser realizada.

Bowman também destacou que as pessoas podem estar gastando menos em bens, mas continuam gastando muito dinheiro em "viagens".

Análise de Williams e Bowman sobre a economia

No entanto, Williams tem uma visão diferente e argumenta que os dados vêm mostrando um cenário positivo da redução dos desequilíbrios existentes na economia. Por sua vez, Bowman é mais pessimista e acredita que a economia forte e a força dos gastos com consumo está ligada à resiliência do mercado de trabalho. Com isso, "o progresso com a inflação desacelerou e talvez tenha até parado", disse ela.

Conforme as visões de ambos, não é necessário cortar as taxas de juros. "A economia está forte e os juros elevados não fizeram a atividade desacelerar muito", disse Williams. Ele destacou que a meta de inflação de 2% é um objetivo do Fed e que ainda há trabalho a ser feito para alcançá-la.

A opinião de Loretta Mester

O presidente da distrital do Fed em Cleveland, Loretta Mester, defende um banco central mais paciente para cortar os juros. Ela acredita ser necessário esperar mais alguns meses observando os dados.

"Serão necessários mais meses de dados mostrando desinflação para me convencer de que a inflação está num caminho sustentável em direção à meta", afirmou. Segundo ela, os primeiros três meses de 2024 foram um obstáculo na luta contra a inflação. Mester se diz otimista com a queda dos preços e observa que reduzir a inflação de 7% ou 9% para 2% não será fácil, pois os dados mensais vão oscilar para cima e para baixo.

Conclusão

Resumindo, as opiniões dos membros do Fed variam em relação à necessidade de aumentar ou diminuir as taxas de juros. Apesar disso, todos concordam que ainda há trabalho a ser feito para alcançar a meta de inflação e que os dados precisam ser observados com mais cuidado antes de tomar uma decisão.

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Outra imagem que ilustra perfeitamente essa situação:

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Por /valor-investe


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